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O El Periódico fez uma resenha do show do Simple Plan em Barcelona, no último sábado. O jornalista destaca os pontos mais fortes da banda diante do público e algumas das canções mais aplaudidas, que levantou o público. Veja a tradução:
Simple Plan começou a fazer pop-punk adolescente sem serem “adolescentes”, ainda assim. E uma década e meia depois ainda defendem esse espírito: o desejo de se divertir e lutar contra o mundo, e fazer isso, com sorte, talvez ao lado de um alma gêmea.
Seu giro pelo rock alternativo durou apenas um disco (o homônimo publicado em 2008) e nos últimos anos têm se concentrado na criação de hits mais abertamente pop de sua carreira, expostos pela primeira vez em “Get Your Heart On!” (2011) e agora em “Taking One For The Team” (2016), que este sábado foi apresentado no Sant Jordi Club diante de um grande público formado por fãs de toda a vida, com seus trinta e poucos anos, assim como os integrantes do grupo, mas também por adolescentes e pré-adolescentes somados à causa nos últimos tempos.
O BARULHO E A FESTA ESPERADOS
Desde o ataque inicial, com a nova “Opinion Overload” contra críticas sem fundamento, fechando com “Perfect”, o grupo liderado por Pierre Bouvier (um homem de 36 anos com a energia de um menino de 3,6) armou o barulho e a festa esperados, apenas diminuindo a velocidade para baladas que foram tão aplaudidas aquelas de pílulas mais enérgicas do repertório, se não mais aplaudidas que elas.
“Jet Lag” fez enlouquecerem desde o primeiro acorde e, sobretudo, com o seu grande coro em duas partes. “Jump” (não a versão do Van Halen) desde o título é um convite para pular que ninguém iria recusar. Um pouco mais tarde incitavam movimentar o quadril e os ombros com sua versão de “Uptown Funk” de Mark Ronson e Bruno Mars, junto com “Can’t Feel My Face” de The Weeknd.
PIADAS, A MARCA DA CASA
Entre as músicas, os eternos adolescentes fizeram das piadas impertinentes a marca da casa. Bouvier soltou esta frase surreal em “Spanglish”: “‘I like’ la siesta erótica, es muy bien” (Eu gosto do cochilo erótico, é muito bom). Quando seus discursos não pareciam tirados de ‘Porky’, eles foram declarações genuínas de amor ao seu público, ao que agradeceram por tê-los acompanhado tão longe na aventura.
Os bis foram o melhor sinal de agradecimento: quatro favoritas dos fãs sem fôlego ligadas: “Shut Up!”,” Perfect World “,”This Song Saved My Life” e “Perfect” que começou comum Bouvier em modo trovador solitário, mas fechado com o clã completo.
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