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O portal australiano Beat publicou recentemente uma review sobre os shows que o Simple Plan realizou recentemente na Austrália, durante a #NPNHJBTour. A matéria destaca a energia e o entusiasmo da banda durante os shows, mesmo após estarem juntos por quase duas décadas. Confira a review abaixo:
O Simple Plan nos levou de volta a 2002, e nós amamos isso
Para uma banda que fez turnê pelo mundo há apenas dois anos, o Simple Plan foi recebido com entusiasmo, como se tivesse negligenciado Melbourne por quase uma década
Você teria dificuldade em encontrar alguém que não gritasse rouca ao lado das lendas pop-punk do início dos anos 2000.
O quarteto subiu ao palco, encontrou gritos apenas rivalizados por aqueles para “Eu Escrevo Pecados Não Tragédias” durante o ínterim. Uma enorme faixa que dizia “Simple Plan” acompanhada de um coração sangrando estava pendurada atrás de todo o conjunto e ladeada por luzes estroboscópicas.
Depois de voar de frente e no centro de uma caixa, os pés do vocalista Pierre Bouvier subiram ao palco, marcando o início de uma explosão de duas horas; A abertura I’d Do Anything definiu o padrão para o resto da noite. The Worst Day Ever foi dividido em duas seções pelo guitarrista Jeff Stinco e pelo vocalista Bouvier, e You Don’t Mean Anything foi o principal destaque para os saltos mais sincronizados.
A maior variação no ritmo veio da abertura acústica solo de Bouvier de Perfect, em que havia fãs tentando limpar discretamente seus olhos. O set foi uma exposição ininterrupta de músicos veteranos provando seu valor; Os cumprimentos do baterista Chuck Comeau foram nítidos e a voz de Bouvier soou como se ele tivesse literalmente acabado de gravar No Pads, No Helmets… Just Balls algumas horas antes.
Eles se despediram antes de retornar ao palco para um bis de 45 minutos; destaques incluindo Shut Up e Jet Lag. O show terminou com uma performance de Welcome To My Life, onde o teatro inteiro cantou junto e dançou ao ritmo, como se estivessem de volta ao quarto da infância.
A vibração era esmagadora; é incomum que um local tão grande promova uma atmosfera amigável, mas estranhos estavam conversando enquanto tomavam guloseimas como se fosse um show de garagem nos subúrbios.
A banda mostrou sua facilidade na frente da multidão, participando de brincadeiras. O guitarrista Sebastien Lefebvre foi apelidado de o membro mais sexy da banda. Bouvier lamentou que cantar canções de 16 anos atrás faz ele se sentir velho. Stinco deixou claro que ele raspa a cabeça e Comeau conseguiu viver o sonho de ser o vocalista durante Grow Up – seguido de um stage-dive.
Um show com uma vibe que é difícil de encontrar. A diversão no palco foi refletida pela diversão na pista. Considere isso como uma master class sobre como uma banda pode envelhecer com graça e, ao mesmo tempo, se recusar a crescer.
Destaque: a destruição de Jeff entre God Must Hate Me e I Won’t Be There.
Ponto baixo: luzes tão brilhantes que era fisicamente difícil olhar para o palco às vezes.
Favorita da multidão: Jump.