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Depois da primeira review sobre o show do Simple Plan em Montreal do dia 15 de março que a TVA Nouvelles publicou falando sobre a tempestade de neve que caiu na cidade, agora foi a vez do Le Huffington Post escrever a sua e nela, contou detalhes sobre a noite no Bell Centre, destacando a energia da banda, a simplicidade e generosidade.
Além disso, o site também falou sobre os fãs mais loucos e a ansiedade de poder encontrar com os ídolos naquela noite. Confira já a tradução abaixo feita pela nossa equipe:
Simple Plan: os grandes adolescentes se divertem no Bell Centre
Os meninos estavam em casa na quarta-feira à noite. Isso quer dizer que os grandes adolescentes do Simple Plan se divertiram como loucos no Bell Centre, onde receberam o amor de uma horda de fiéis de todas as idades, mas principalmente meninas em seus vinte e poucos anos que cresceram de ouvidos e o coração, com os sucessos da banda de Montreal que tem fama em todo o mundo.
Elas eram muitas desde o início da tarde para esperar fora do anfiteatro, febril com a ideia de encontrar seus ídolos – mesmo eles entrando no palco às 21h – ou na passagem de som a tarde, onde alguns poucos privilegiados entre elas foram convidadas. E, em um frio cortante para um dia de março, e sob a neve que continuava a cair.
Dois dias depois de terem visitado o Centre Videotron em Quebec, a platéia que se formou para os nossos amigos foi 7700 pessoas. O Simple Plan fazia provavelmente melhor no auge de sua fama em meados dos anos 2000, e a tempestade de neve que branqueou a cidade terça e quarta podem ter esfriado alguns e impedido algumas pessoas de virem, mas aqueles que estiveram presentes tiveram direito a um concerto divertido sem tempo morto, cheio de humor e a boa delinquência que caracterizam nossos eternos meninos, em um tempo despretensiosamente muito bom.
Por que estamos aplaudindo o Simple Plan em 2017, 15 anos após o lançamento do primeiro álbum da banda, No Pads, No Helmets… Just Balls, que desvendou a sua popularidade aqui e no exterior? Para ouvir o Taking One For The Team, o seu mais recente álbum, lançado em 2016, onde Singing in The Rain e I Don’t Wanna Go To Bed, provavelmente, agradam mais os novos fãs do que os mais antigos, mas o restante se balança entre baladas melódicas e o rock? Provavelmente não. Mas, para absorver a atmosfera um pouco juvenil e tão cativante que surge uma e outra vez, com os “velhos” ares Simple Plan, e se reconectar com a energia ilimitada da trupe. Como é o caso com qualquer grupo que a gente segue depois de muito tempo.
E Pierre Bouvier, Jeff Stinco, Chuck Comeau, David Desrosiers e Sébastien Lefebvre foram de uma generosidade exemplar quarta-feira, largando as suas bombas, uma mais mística que a outra. Qualquer um que conhece e aprecia por menos que seja, saiu satisfeito com o gasto do seu dinheiro.
Você quer cantar Jet Lag? A segunda música aqui! Você quer pular, esticar as pernas? Aqui vai Jump! Uma viagem de volta no tempo na época do No Pads, No Helmets… Just Balls? Cantar todos juntos I’d Do Anything, ao mesmo tempo que as luzes acendiam com as batidas na bateria, e em seguida, a imortal Welcome To My Life! Por que não, então, logo em seguida Addicted e Your Love Is A Lie? E depois, um outro clássico I’m Just a Kid?
A gente diz novamente, era um sucesso atrás do outro. Aqueles que vêem o Simple Plan sempre com um sorriso, devem ter se divertido, mas para os fãs, foi de lamber os beiços com cada oportunidade.
Grandes bolas de praia em preto e branco voando sobre as cabeças em Summer Paradise, raios de luz de todas as cores, um selfie com a multidão com exclamações de cumplicidade com o público (“Vocês são lindos!” “Vocês são lindos e adoráveis!”, “Nosso último show em Montreal foi quando? Foi a muito tempo!”, “Não seja tímidas, meninas”), piadas de duplos sentidos como só sabem fazer os homens imaturos, covers de algumas músicas (I Gotta Feeling, Uptown Funk), foi realmente como uma grande festa. E tudo isso em frente de diferentes tamanhos, cores e formas a imagem do Simple Plan.
Os caras do Simple Plan sempre mantiveram a cabeça fria e a simplicidade de seus primeiros dias, e é para seu crédito, quando sabemos a extensão do seu prestígio. Durante a noite, nós entendemos, I Don’t Wanna Go To Bed, Farewell, Crazy (para o qual o cantor Pierre Bouvier subiu em uma pequena plataforma no meio do chão), e o bis, Shut Up, This Song Saved My Life e Perfect. Obviamente Bouvier não deixou de lembrar o 15º aniversário do Simple Plan, que o público respondeu com força de alegria.