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O Journal de Montréal, um dos principais veículos de comunicação da cidade de Montreal, no Canadá, publicou, na última segunda-feira (18), uma matéria sobre a #NPNHJBTour, turnê comemorativa dos 15 anos de lançamento do álbum de estreia do Simple Plan. Confira a matéria completa e traduzida pela nossa equipe:
Simple Plan comemora 15 anos de seu primeiro álbum: um aniversário emocionante
MONTREAL | Apenas seis meses depois de se apresentar no Bell Center, os meninos do Simple Plan voltaram para casa na segunda-feira para comemorar o 15º aniversário de seu primeiro álbum de estúdio, No Pads, No Helmets… Just Balls. Uma grande festa, que preenchia tanto os adeptos da primeira hora quanto os novos fãs.
Ninguém escapa, mais cedo ou mais tarde, o tempo chega. No entanto, se Pierre Bouvier, Jeff Stinco, Chuck Comeau e Sébastien Lefebvre já não tenham o lado adolescente dos jovens descobertos em 2002, a sua capacidade de provocar movimentos de massa não enfraqueceu ou teve rugas.
Em menos de um minuto
A atmosfera bem desenvolvida antes de chegarem sob o palco seprovou amplamente. Nós ficamos entusiasmados ao ver os técnicos do palco ocupados, cantando de passagem “SimplePlan“. Não há necessidade de descrever a emoção que atravessou a sala quando as estrelas finalmente apareceram às 21h20: um clamor monstruoso. Em menos de um minuto, em todos os lugares, os fãs batiam palmas.
A ausência do companheiro David Desrosiers – por uma depressão forte – sentiu-se brevemente quando um quarteto em vez do quinteto usual apareceu diante de nós. Uma impressão imediatamente dissipada pelos acordes do baixista que, no entanto, foi ouvida. Efeito bem sucedido.
“Quinze anos me fazem sentir velho”, lançou o líder Pierre Bouvier, antes de continuar com auto-depreciação, “mas está tudo bem, eu ainda tenho todos os meus cabelos!”
Integral
Outro recurso da formação pop-punk é reunir seus fãs em torno de um repertório que é revisitado ao completo. Barulhentos, desde os primeiros acorde de I’d Do Anything, os fãs que se encontravam no teatro MTelus, o antigo Metropolis, tiveram o prazer de cantar de cor I’m Just a Kid, Addicted e Perfect do álbum vendido 3 milhões de cópias e que o grupo o ofereceu na íntegra antes de deixar seu “Jump“, “Shut Up!” e “Welcome to my Life” para uma final feroz.
Esperando a nostalgia, o show tornou-se mais como uma festa de reunião do que uma viagem pelo tempo. A fórmula íntima – de 7.700 pessoas espalhadas no Bell Center para uma multidão compacta aqui – contribuiu muito.