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Em entrevista para o The Brag magazine, Jeff revelou sua primeira impressão sobre o novo EP, “Get Your Heart On – A Second Coming”, comentou sobre o processo de gravação das músicas e discutiu a rotulação que a mídia coloca nas bandas, além de declarar seu amor pela banda e seu real propósito de fazer parte dela. Confira alguns trechos abaixo ou clique aqui para conferir a entrevista completa.
“Nós já temos algumas músicas, mas nós começamos a trabalhar em uma coleção de cinco a seis canções no estúdio”, o guitarrista Jeff Stinco disse há um mês atrás. “Nós estamos querendo lançá-las no formato de um EP [mas] eu realmente não estou à vontade para dar datas só porque somos o tipo de banda que só acabamos quando terminarmos. Nós não colocamos pressão sobre nós mesmos – se é bom ou não, nós só liberamos quando estamos prontos. Eu realmente gosto dessas músicas, elas seguem um pouco a veia do último álbum, mas tentamos ser aventureiros também. Eu acho que vai ser divertido.” Como puros profissionais, a banda trabalha rápido e já anunciou que o seu novo EP, Get Your Heart On – The Second Coming, será lançado nesta semana.
(…) “Há algumas mudanças, mas talvez isso não será tão claramente perceptível. É tão complicado e perigoso, enquanto você está no processo de gravação, falar sobre as músicas que serão lançadas, porque elas podem ter vários rumos. Você pode ter uma grande inspiração no estúdio e, em seguida, toda a sensação das canções mudar.”
(…) “Não tenho nada contra os jornalistas e críticos – Eu acredito que eles são uma parte importante do processo de apreciar música – mas há algo muito limitante sobre a “rotulação” de um gênero de música de uma banda”, diz ele. “Quando eu ouvi que a minha banda é uma banda de pop-punk, eu só queria dizer que as nossas músicas não são totalmente desse gênero, aliás, muitas delas. Trata-se de escrever as melhores canções possíveis para nós e isso só acontece, muitas vezes, porque usamos um certo som de guitarra ou bateria para conseguirmos o que queremos.”(…) “Durante a minha carreira eu vi tantas pessoas trabalharem pelas razões erradas… Pessoas formando bandas apenas para ficarem famosas, terem privilégios e ficarem ricas, mas eu também conheci verdadeiros artistas e esses são os caras que eu vou admirar e dizer: é o que eu quero para a minha banda.”