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Confira abaixo a tradução:
“Eu acho que há algo nisso que nos faz ficar ainda animados ainda, e se não fosse isso, acho seriamos incapazes de fazer o que fazemos porque tocamos tanto, estamos tocando durante o ano todo, então eu acho que se não apreciássemos, seria uma vida muito chata, por isso só temos bons momentos e esses são divertidos. ”
Se há uma coisa que eu adoro sobre Simple Plan, é que eles fazem divertidas músicas de pop rock que você curte. Pura e simples. Eles fazem músicas que você pode rir junto, pode dançar, e o mais importante, quase sempre, relacionar-se com elas, umas mais que outras, mas continue lendo para ver o que eu quero dizer. Sobre seus 12 anos juntos e com quatro álbuns na carreira, seu mais novo ser “Get Your Heart On!” não dá sinal algum de eles abandonarem a musica e vamos esperar que não.Na Austrália, atualmente em turnê, fazendo shows com ingressos esgotados, após um pequeno atraso na cortesia do hotel de um elevador com defeito fomos capazes de sentar-nos com o baterista Chuck Comeau para falar sobre a banda, o novo álbum, a turnê, assim como sua música tem ajudado as pessoas e o que têm feito para reconhecer isso tudo. Ele foi muito receptivo para conversar e se você nunca realmente conheceu o Simple Plan antes, talvez dê um presente a si mesmo e deixe-se levar pelo seu coração (Get Your Heart On!)!
Eu vi o show na noite de sábado e a energia de vocês é simplesmente fantástica. O que vocês fazem para tocar ao vivo tornando-se algo que gostem muito?
Sobre tocar ao vivo? Bem, eu acho tudo, vendo que a nossa música tem viajado muito, até agora, e que tantas pessoas adoram e se identificam com elas e nós temos fãs de todo o mundo, e você tomar um avião por 20 horas e aterrissar na Austrália, tendo ingressos esgotados em um teatro que quer vê-lo e está animado e cantando cada palavra ali, tendo um bom momento com você. Por isso é difícil não gostar disso e eu acho que nesse nível em que estamos, eu penso somente na pureza disso, para nós, que crescemos tocando música, desde que tínhamos 12 ou 13 anos, por isso, se nós não gostássemos disso, provavelmente não estaríamos aqui, entende? Eu acho que há algo nisso que nos faz ficar ainda animados ainda, e se não fosse isso, acho seriamos incapazes de fazer o que fazemos porque tocamos tanto, estamos tocando durante o ano todo, então eu acho que se não apreciássemos, seria uma vida muito chata, por isso só temos bons momentos e esses são divertidos.Como você se sente mesmo há quase 10 anos tocando uma música chamada ‘I’m just a kid’?
Você sabe, é engraçado que eu estava lendo algo sobre isso que um artista falou, e é estranho porque não somos realmente apenas mais crianças, mas ao mesmo tempo, eu meio que sinto que ainda sou por causa do trabalho que eu tenho, Eu não tenho que ir para um escritório, eu não tenho que fazer nada, é muito doce, nós somos muito privilegiados nesse sentido de ainda podermos agir como crianças jovens e ter uma explosão, mas, ao mesmo tempo em que música é como parte da nossa história, é tipo o “legado” da banda que já foi construído e as pessoas adoram a música e toda vez que tocamos, elas enlouquecem. Isso é o que eu adoro. Eu odeio bandas que são como ‘Oh yeah nós não tocamos mais aquela’; bem as pessoas querem ouvir e eu não acho que você deve ser muito ruim ou muito bom para tocar o que as pessoas gostam. Toda noite eu ainda gosto de tocar, então nah eu acho que é engraçado, isso me mantém jovem. É como se isso me mantivesse jovem pra tocar mesmo que eu tenha 40 anos.A banda mencionou em retornar para a Austrália em 2012, qualquer coisa que você pode nos dizer sobre isso ou Pierre estava só brincando com a plateia?
Não, eu acho que já estamos planejando isso, nós queremos voltar com a turnê aqui, então eu acho que na primavera ou no outono seria um momento ideal, não tenho certeza se isso vai acontecer e não é definitivo, mas estamos orgulhosos com esse álbum e queremos voltar e tocar em qualquer lugar para mais pessoas ainda; este é só um show de aquecimento para a Austrália, um lugar que gostamos muito, um lugar que me faz sentir especial, aconchegante, “em casa”… realmente gostamos daqui. Eu diria que é um país em que gostaríamos de mudar e amar. Há uma boa vibração, estamos perto dos nossos fãs, e mesmo se você não for integrante de uma banda, as vibrações das cidades são tão boas e as pessoas são bacanas, simpáticas, e é como um paraíso tropical, mas ao mesmo tempo, é urbano, então há várias coisas acontecendo e as garotas são realmente bonitas, então não é um lugar tão ruim para se estar.Você tem uma lembrança favorita de alguma visita na Austrália?
Sim, eu acho que a primeira vez que viemos aqui, sabe, por sermos do Canadá, a Austrália é o outro lado do planeta, é com se quanto mais distante você fosse, mais você se impressiona, e sabe, eu acho que foi em Brisbane que pude ver coalas e cangurus e todas as coisas típicas que você olharia e diria ‘isso é ridículo’, mas para nós, foi realmente muito especial fazer isso, até escalamos a ponte, a Harbour Bridge, e também fui para o Opera House e tive que ver tudo isso. Sabe, é difícil de agitar tudo na sua primeira vez em algum lugar… e eu me lembro que estávamos tocando em um grande festival e fomos a primeira de quinze bandas internacionais e éramos realmente desconhecidos, mas fomos em frente e todas as noites ou todas as tardes, quando acábavamos de tocar, exaustos, víamos que conseguimos conquistar a plateia e sentia uma sensação de “wow” podemos realizar tudo aqui. Com certeza, seis meses depois o álbum estava explodindo e nós tivemos quatro singles que fizeram um sucesso incrível, mas naquela época era simplesmente nada, era um sonho de fazer bem e revelou-se surpreendente de um modo realmente grande. Eu acho que quando voltamos da outra vez, fizemos um monte de coisas legais, até uma turnê com o Green Day, foi incrível tocar em todas essas grandes arenas e também nosso camarim foi na mesma sala, exatamente a mesma que eles ficaram; fizemos a mesma coisa com o The All American Rejects em 2005 ou 2004, eu acho, e foi um dos melhores passeios, tocamos na Rod Laver Arena e no Hordern Pavilion por duas noites, além de outras coisas que para mim foram um dos passeios mais marcantes que já fizemos, foi incrível. Foi incrível, eu adorei.Por quanto tempo vocês ficarão na estrada divulgando este álbum?
Oh, muito tempo, provavelmente mais de um ano. Bem, isso é o que estamos esperando: se as coisas correrem como queremos e as pessoas continuarem querendo nos ver, eu quero dizer agora temos shows agendados até a primavera, mas o verão vai começar a ficar lotado e sempre estamos em turnê com muitos festivais, são coisas assim que nós estamos esperando e que, ainda no próximo ano, ainda estaremos fazendo shows. É bom, porém, nós fizemos um disco de que estamos todos muito orgulhosos e também iremos comemorar o décimo ano desde que o nosso primeiro disco foi lançado, assim ainda estará por aí e ainda será relevante e ainda teremos pessoas se importando conosco e é tudo o que você sempre pensou em querer, sabe?Agora que eu vi um homem perambulando com uma câmera por aí, vocês estão trabalhando em um DVD ou documentário e pode nos informar algo sobre isso?
Sim, bem, nós sempre gravamos um monte de coisas e nós estaremos lançando algo diferente aqui do que o resto do mundo para a Austrália porque o verão está chegando, por isso estamos meio que filmando um pouco de cada coisa que poderíamos achar que se torne um vídeo especial, então veremos.Com o álbum agora lançado há alguns meses, como tem sido a comparação com seus lançamentos anteriores?
Ótimo, realmente muito incrível, é engraçado, um monte de gente está dizendo, wow eles ainda estão aqui, eles ainda estão fazendo rock e é impressionante para algumas pessoas porque a maioria das bandas não o fazem após um álbum ou dois e nós estamos em nosso quarto, 12 anos juntos como uma banda, então eu acho que nesse álbum, voltamos às nossas raízes e fizemos um pouco de um regresso ao estilo punk pop que nos fez quem somos como uma banda. Acho que as pessoas estão gostando muito isso, especialmente os fãs que estavam lá desde o primeiro dia que realmente amaram esse tipo de música e nós amamos tocá-las e foi divertido compor, foi uma época muito boa e nós amamos tocar ao vivo também, então foi realmente bom e eu sinto que as pessoas estão, ãhn, bem o último disco foi um pouco diferente para nós porque tomamos uma outra direção, mas por mim, me sinto privilegiado, estamos muito orgulhosos desse último e acho que um monte de fãs que curtem hardcore também, mas isso é um pouco mais ‘balada’, um pouco mais feliz, um pouco mais otimista e um pouco mais prazeroso para todos, as pessoas parecem realmente estar felizes, e os shows foram ótimos, todo mundo está dizendo que é o nosso melhor ainda.Você acha que se vocês continuarem a crescer como uma banda, irão crescer também como compositores?
Sim, eu penso assim. Eu não acho que teríamos sido capazes de escrever músicas como Astronaut ou até mesmo músicas como Summer Paradise ou Gone Too Soon se estivéssemos com 20 ou 21 anos como no primeiro CD. No primeiro álbum, nós apenas tínhamos uma mente obcecada e só queríamos tocar o mais rápido possível e tocar o punk pop e então nós meio que abrimos um pouco as nossas mentes e nosso ouvidos para coisas diferentes e arriscamos mais. Acho que com cada CD você tenta melhorar e se você não fizer isso, neste escrevemos mais de setenta músicas, então nós realmente nos esforçamos para conseguir o melhor de nós como compositores então eu acho que como resultado, eu não poderia estar mais feliz, eu não mudaria uma nota, eu não mudaria uma palavra nele. Estou muito orgulhoso e eu acho que é o disco mais musicalmente diversificado que fizemos até agora, então é divertido, e acho que em cada CD nós realmente nos esforçamos, mesmo que as pessoas não percebam, porque elas meio que dizem “oh Simple Plan, a mesma coisa”, mas quando elas realmente ouvirem o álbum há algumas baladas super bacanas por lá, que são um pouco mais profundas e então você tem uma música como Astronaut, que eu acho que é a melhor música que já escrevi em termos de composição. Então você tem uma canção como Summer Paradise, que é uma “vibe” reggae com K’Naan, algo que nunca pensamos em fazer, mas por alguma razão tudo funciona bem junto e voz a do Pierre une tudo isso e soa como nós, sabe?A música Jet Lag ficou grudada na minha cabeça durante os últimos quatro meses e é provavelmente a música mais cativante do ano, quando vocês a fizeram sabiam que estavam pertos do pote de ouro?
Desculpe por isso haha. Você sabe, é engraçado, eu acho que você sempre tem um bom pressentimento sobre uma música, você meio que sente, como depois que escrevi Jet Lag; você sabe que é engraçado, eu cheguei com ela, estávamos indo escrever naquele dia e eu vim com a ideia de usar Jet Lag como um título, eu estava no chuveiro bem antes da sessão da gravação, nós estávamos prestes a começar a escrever, e eu não tinha certeza se eu poderia fazê-la funcionar, você sabe, o coração é “Jet Lag” e nós estávamos tocando e Pierre veio com a melodia e tudo e eu me lembro, Pierre gostou e foi tipo “Eu não sei, vamos ver”, e eu falei “Eu acho que é realmente muito bom”. E quando nós realmente fizemos a demo e ouvimos, ele era como “uh oh” tipo quando ela te atinge e ela era sim. Quer dizer, você tem os sentimentos, como quando nós escrevemos “Welcome To My Life” no segundo disco a gente meio que sabia que tínhamos alguma coisa. Uma música que fizemos para o primeiro álbum, “Addicted”, nós estávamos tipo ”sim, temos algo”, mas você nunca sabe, você meio que espera, fica com aquele frio na barriga, pensando “oh, esta bem que poderia ser uma música especial”, mas a coisa com este disco é que tivemos essa sensação um monte de vezes com várias músicas diferentes, por isso tornou-se difícil escolher, sabe?!Vocês, é claro, gravaram uma canção com Natasha Bedingfield, mas também uma versão em francês com Marie Mai. Qual foi a jogada por trás da versão francesa, apenas para manter esse lado familiar da banda por ai?
Porque, bem, você sabe, todos nós somos franco-canadense, todos nós crescemos falando francês, é a nossa primeira língua e os nossos fãs têm pedido há tempo para fazermos uma versão em francês de nossas músicas ou apenas uma música em francês. Antes não nos sentíamos confortáveis fazendo isso e nós pensávamos se realmente poderíamos fazer isso, mas desta vez nós sentimos, depois de quatro álbuns, todo mundo já sabe que cantamos em inglês, então por que não tentar? Acho que estávamos conscientes sobre como Pierre ia soar em francês, mas tendo um dueto foi a maneira perfeita para tentar, e acabou por ser a maior canção que já fizemos. Maior canção na França, a maior canção em Québec, de onde viemos e as pessoas estão tipo curtindo, amando, assim, nossas inseguranças não eram realmente justificáveis. Acho que fizemos isso da maneira certa, nós levamos o nosso tempo e não faríamos se não fosse perfeito, então eu acho que é apenas legal e que dá aos fãs uma versão diferente de tudo o que já fizemos. E o engraçado é que as pessoas da Austrália descobriram isso, e as pessoas da América do Sul uma grande parte do tempo vai dizer “Cara, é minha versão favorita, sabe, a versão francesa porque é exótico e tudo mais”.Tudo isso só para não mencionar que há duas mulheres lindas cantando algumas parte, né?
Haha, é isso aí, uma loira e uma morena. Tinha que existir esses dois lados.Quando você chega a um lugar como a Austrália, onde você realmente tem um “Jet Lag” faz a música ter um significado diferente para você?
Bem, é bacana, eu achava que as pessoas nos perguntavam mais em entrevistas: ‘Então, você está jet lag?’ e coisas assim, mas toda vez que ouço essa palavra agora eu não consigo pensar em mais nada que não seja a nossa música e não sei como eu posso dizer que estou jet lag sem sentir como se estivesse tentando fazer um trocadilho estúpido ou algo assim. O engraçado é que eu não entendo o jet lag, eu sou sortudo, bata na madeira, mas eu realmente não sinto muito e os caras sempre tiram sarro de mim ‘Oh, você é como um robô’ ou algo assim, mas acho que já domino uma maneira de nunca ter isso, então sim.Qual foi a inspiração por trás de seu mais novo single “Astronaut”? Aliás, o clipe está ótimo!
Eu acho que é apenas meio que uma tentativa de encontrar o seu lugar no mundo. Muitas vezes as pessoas se sentem um pouco perdidas, um pouco desligadas e elas não se sentem como que pudessem se relacionar com outras pessoas ou que têm alguém em sua vida que realmente as entenda, sabe? Eu acho que todos nós nos sentimos assim em algum momento de nossas vidas, mesmo se você for um adolescente ou depois, quando está mais velho, só tipo um pouco desconectado. Eu sinto que é meio engraçado agora, como eu penso, é meio irônico como há tantas maneiras de ser conectado, com o Twitter , Facebook, e-mails, telefones e celulares, basicamente você pode ser achado 24 horas por dia, sem descanso. Ao mesmo tempo, ironicamente, eu não acho que tantas pessoas nunca se sentiram tão sozinhas, porque eles têm todas estas formas de se conectar, mas ninguém realmente se conecta com você sabe? Então, é mais ou menos disso que a música trata.
No vídeo nós só queríamos ter uma metáfora legal, sabe quando você tem uma canção chamada “Astronaut” é do tipo, vamos fazer a coisa de astronauta como se estivéssemos na lua ou coisa do tipo? Então, nós pensamos que seria aparentemente legal ter alguém com roupa de astronauta e realmente jogar aplicar o nome da música, fazer valer a metáfora, mas ao mesmo tempo, jogá-lo em um contexto diferente, não necessariamente ser o cara em um ônibus espacial que é solitário, mas meio que trazê-la para a Terra e ver como algumas pessoas, mesmo que elas estejam cercadas por todos, elas meio que se sentem como se estivessem por conta própria sabe, então essa tornou-se a ideia do clipe.Agora, eu tenho uma amiga chamada Aimee que queria que eu lhes dissesse que, basicamente, sem vocês, ela não estaria aqui e que vocês já salvaram a vida dela e ela não pode lhes agradecer o suficiente. Claro, no novo álbum há uma música chamada ‘This Song Saved My Life’; mas se você tivesse que escolher uma canção que salvou a sua vida, qual seria?
Sim, bem, isso é meio de onde a música surgiu, pessoas como a sua amiga Aimee nos disseram coisas assim e nós guardamos isso. É na verdade um pouco assustador, mas como uma banda, é incrível ouvir isso, mas ao mesmo tempo é meio triste saber que tantas pessoas se sintam assim. Eu não tenho certeza na minha vida se eu tenho uma música específica que fez isso por mim, mas eu sei que eu tinha álbuns específicos ou bandas que meio que me ajudaram muito e acho que todo mundo passa por momentos difíceis, quer se trate de um término de namoro ou problemas de família. Coisas de amigo, e eu acho que todos nós temos isso e para mim recentemente, ‘Fix You’, do Coldplay, o que pode parecer clichê, mas é apenas uma música incrível e cada vez que você ouve, ela te leva para outro lugar e faz você se sentir melhor. Ela meio que te tira de tudo que você está passando por um minuto e eu acho que é o tipo de sentimento que você quer de uma música, quando você está naquele momento. Eu estou tentando pensar em mais alguma coisa, mas há muitas, felizmente eu não tenho me sentido chateado ultimamente, quando você termina com uma garota ou o que quer que seja, sempre existe uma música que é tipo ‘Foda-se’ como que se expressasse quase tudo o que você está sentindo. Talvez ‘Hey There Dellilah’ do The Plain White T’s, foi por um bom tempo, uma boa canção, que me ajudou.Bem por isso que eu tenho isso (eu mostro ao Chuck a minha tatuagem do Butch Walker, ‘Ships In A Bottle”.
Ah, legal!E, a propósito, você trabalhou com Butch Walker antes, que é o nosso herói. Alguma chance de trabalhar com ele novamente em breve?
Nós adoraríamos, acho que ele é um cara ótimo, não tivemos a chance neste álbum, ele fez uma música que foi sugerida para uma trilha sonora e ele foi incrível, ele é um cara muito talentoso e eu amo o trabalho solo dele, e eu o amava em Marvelous 3 e era um grande fã , eu adoraria.Diga-nos como o “Simple Plan Foundation” surgiu e, para aqueles que não sabem o que é, você pode nos explicar resumidamente?
Bom, meio que surgiu a partir das tantas cartas e e-mails que recebemos de fãs que passam por momentos difíceis, jovens tendo dificuldades, tentando encontrar o seu lugar e passando por depressão, tendo pensamentos suicidas, tudo isso… E também apoiamos o “Make A Wish”, fazemos visitas à hospitais para crianças doentes e coisa assim… Nós só queríamos fazer algo um pouco menos abstrato do que apenas escrever músicas para eles, mas na verdade, fazer algo que pudesse ajudá-los diretamente, então começamos uma fundação em 2005 feita para ajudar as crianças e jovens que estão passando por esses problemas difíceis na adolescência e que estão doentes, utilizando a música como uma forma de promover uma vida melhor e de encontrar uma paixão na vida. Foi isso que aconteceu com a gente com a música e isso nos ajudou muito, então espero que possamos fazer isso com crianças diferentes, que estão passando por momentos difíceis. Até agora nós arrecadamos mais de 700.000 dólares para a fundação e é algo que estamos realmente orgulhosos e fizemos um grande evento há duas semanas, ou na semana passada em Montreal, tocamos com a Orquestra Sinfônica de Montreal, que arrecadou mais de $ 300.000 para a caridade em uma noite, e foi incrível e é algo que estamos todos muito orgulhosos. É apenas a nossa forma de tentar ajudar fazendoo a diferença sabe?Por último, o que o Simple Plan espera para os próximos 10 anos?
Eu estou esperando mais shows e turnês e um monte de álbuns e músicas. Quem sabe se haverá mais álbuns ou apenas músicas ou o que quer que seja, mas meu objetivo é que ainda sejamos uma banda em 10 anos e que pudéssemos sentar para conversar com nossos fãs. Então esse é o plano e espero que possamos voltar e tocar em shows maiores e tocar em lugares novos que não tocamos antes sabe, isso é ótimo. Somos sortudos.