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Aqui você irá encontrar algumas entrevistas que fizemos com fãs de diversas partes do nosso país. Conheça mais sobre a SPFamily através dos nossos SPFans, que além de amar o Simple Plan, já fizeram loucuras para encontrar os caras, em suas vindas ao Brasil e até, no exterior. Todo mês um fã é escolhido a partir do fomulário de inscrição, sendo que nós o entrevistamos e fazemos algumas perguntas padrão, mas também, deixamos um espaço livre para que ele comente sobre o que quiser relacionado a banda, também cedemos espaço para divulgações de projetos relacionados a banda. Participe!

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Nesse mês, convidamos a mineira Clara Figueira para contar a vida de fã que ela tem com o Simple Plan. A Clara acompanha a banda desde os 12 anos e em 2018 acompanhou o show em Uberlândia. Confira agora a entrevista que o SPBR fez com ela:

Como você começou a gostar do Simple Plan?

Eu tinha cerca de 12 anos e ouvia algumas músicas na rádio. Eu amava Shut Up!, mas não achava Untitled muito legal, e também não sabia que era da mesma banda. Em 2007, uma amiga me emprestou o CD Hard Rock Live, então descobri que se tratava da mesma banda que tocava as duas músicas e comecei a gostar.

Seu CD favorito é… (e por quê?)

Sem sombra de dúvidas o Self-Titled. Além das músicas serem sensacionais para mim, foi bem na época que eu estava descobrindo-os, então acompanhei o processo de gravação com os vlogs do youtube que eles postavam na época, coisa de fã adolescente bem “cega de amor” e tenho um carinho enorme por este álbum.

Qual seu integrante da banda favorito?

Hoje em dia não tenho um integrante favorito mais. Gosto de todos igualmente. Mas diria o Bouvier porque interajo mais nas postagens dele.

Qual música do Simple Plan você mais se identifica?

Holding On. Desde que eu ouvi essa música pela primeira vez eu senti uma conexão muito forte com ela. Quando eu me sinto triste, é como se ela falasse comigo. Tenho essa música como uma amiga em várias horas.

Você já fez alguma loucura pelo Simple Plan? Se sim, como foi isso?

Não é bem uma loucura… Em 2018 eu comprei ingresso para dois shows, em cidades completamente diferentes. Eu iria assistir o show em Curitiba, voar de avião pela primeira vez… Gastei com ingresso, hospedagem, passagem e no fim das contas por motivos de saúde não pude ir a esse show. Dei meu ingresso a outra pessoa e fui somente no de Uberlândia (que diga-se de passagem, estava super incerto de ir devido a greve dos caminhoneiros). Enfim, com o dinheiro gasto, eu poderia ter comprado o Pizza Party. Não foi uma loucura, foi mais um ato mal pensado.

O que você espera do #SPAlbum6?

Primeiro de tudo espero matar a saudade de músicas inéditas. Segundo, espero músicas bem de volta as raízes, com letras que parecem que foram escritas pra mim. Sei que eles não desapontam. Vai ser um pouco diferente a dinâmica deste álbum, mas confio neles.

Agora conta pra gente: Qual música não pode faltar na setlist do Simple Plan aqui no Brasil?

Por mim, eles tocariam todas as músicas, sem exceção, hahaha. Mas acho que Jump é essencial no show porque é incrível estar na galera e pular junto quando essa música toca.

A Clara separou uma playlist especialmente para o nosso Fã do Mês e colocou as principais músicas que ela tá curtindo no momento, olha só:


Carioca da gema, nosso fã do mês de outubro é o Tadeu Goulart, que já fez inúmeras loucuras pelo Simple Plan desde 2007. Ele venceu a timidez e a insegurança pela banda, e teve a honra de representar um pouquinho do Brasil lá no Warped Rewind at Sea!

Como você começou a gostar do Simple Plan?

O começo da minha relação com o Simple Plan acredito que não foi muito diferente de outros começos, se compararmos as histórias de outros fãs que estão com três décadas de idade nas costas. Welcome To My Life estava na época da divulgação massiva na mídia em todo o mundo e Shut Up já era um estouro. E tudo isso coincidiu com uma das minhas primeiras crises emocionais do começo da adolescência. Foi nessa época que percebi que ia ser difícil crescer e nem sempre dá para ser compreendido. A música deles se conectou comigo e eu me conectei com eles sem nem ao menos terem ideia da minha existência. Eu tinha um nível de inglês muito básico e, por todo contexto do videoclipe e da sensação que a canção me trazia, me empenhei em melhorar meu conhecimento na língua. Lembro que cheguei a gravar em uma fita cassete quando a música tocou no rádio e ficava ouvindo no walkman em repet até esgotar as pilhas AA que eu juntava só para ouvir Simple Plan. Eu juntava moedinhas para ter acesso aos posters e algumas revistas onde os meninos apareciam como a Love Rock e outras mais. Lembro também de imprimir escondido as letras das músicas dos dois primeiros álbuns com a tradução na sala de informática da minha escola para “estudar” aquela que já havia se tornado a minha banda favorita, marcando para sempre a transição da infância para a fase adulta de modo confuso e melódico.

Seu CD favorito é… (e por quê?)

Still Not Gettting Any… Justamente por ter sido minha primeira conexão com a banda, cujas letras me impactaram de imediato. Torço para uma turnê de aniversário do Still, que marcou a vida de muitos outros fãs pelo globo.

Qual seu integrante da banda favorito?

Jeff Stinco. Gosto de todos, mas o Jeff é um dos caras que mais tive oportunidade de trocar uma ideia, sabe meu nome de cor (fez questão de aprender a pronúncia em português direitinho) e me trata com respeito e carinho quando nos encontramos. Pena que sou tímido e não sei puxar assunto com meus ídolos (risos). Admiro quem consegue sair do transe de fã e desenvolver algo além disso.

Qual música do Simple Plan você mais se identifica?

Essa pergunta é cruel, né Simple Plan Brasil?! É bem clichê dizer que tenho uma música para cada fase da vida, mas eu sempre fui fã das músicas mais agitadas dos caras. Uma que eu gosto muuuito é Ordinary Life. Generation e Opinion Overload estão no meu top 5 e com certeza deveriam abrir mais shows. When I’m Gone se conecta muito com momentos de mudança que passei. Grow up e Vacation são aquelas lado B que me fizeram bem feliz nos shows. Bem, eu gosto de muitas :D

Você já fez alguma loucura pelo Simple Plan? Se sim, como foi isso?

Eu já fiz tanta loucura por essa banda que perdi a conta (e a vergonha na cara). No começo, a gente acha que é coisa de adolescente. Mas quando as loucuras crescem e você se vê adulto fazendo algo maior do que imaginaria que um dia faria quando tinha 15 anos, percebe que realmente vai ser loucura pela vida toda ou até um dia cansar.

A primeira loucura foi ter renunciado à timidez e insegurança e viajar do interior para a capital do Rio de Janeiro, em 2007, apenas para assistir ao show do Simple Plan ao vivo pela primeira vez, na Barra da Tijuca. Encontrei uma menina para me fazer companhia que morava perto da casa do meu pai e me aventurei. Aquela experiência me deixou total 100% apaixonado pela banda e senti que, como uma droga, faria qualquer coisa para reviver momentos como aquele na minha vida. Em 2009, época de vestibular, eu só pensava no terceiro álbum do Simple Plan e em como seria ir a mais um show. Me empenhei em, de alguma forma, estar perto deles. Nesse show, fiz mais amigos e consegui um lugar privilegiado na grade. Ter eles de tão pertinho foi algo inexplicável. Sabia que eles existiam mesmo e sentia que em muitos momentos eles me viam também, amassado, suado, espremido, prendendo xixi e soltando a voz a todo vapor no meio da multidão. Cheguei a organizar uma surpresa com os fãs e levamos corações de um material emborrachado e levantamos em Save You. Essas surpresas são meio bregas, mas quem é fã não está nem aí, né… Em 2012, morando mais perto da capital, foi quando comecei a achar que um show só não era bom. Então marquei de assistir no Rio e em São Paulo. Interagi com mais pessoas e organizamos mais surpresas. Levamos plaquinhas com “MY LIFE” para o show e a imagem do momento foi parar até no clipe de This Song Saved My Life. Esse ano também estive no meet and greet do SP Crew e tive aquela mágica experiência de trocar umas palavras com os caras. O Jeff me tratou com muita atenção e agradeceu meu presente a ele pelo Twitter. Essas pequenas coisas se somam e a gente se sente mega importante, né? Haha. Outra loucura foi em 2016, quando a banda veio ao Brasil para os shows do Taking One For The Team. Naquela época, eu estava com tanta saudades dos meninos que comprei ingresso para múltiplos shows: Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Essa tour me rendeu boas histórias, como um encontro com o Simple Plan no aeroporto, na saída do avião e em vários hotéis. Também cheguei a ir perto de um bar onde eles estavam (que era caro e seria muito abuso me aproximar num momento de relaxamento deles), mas desisti. Participei dos meets e guardo na memória cada minuto dessa turnê que me marcou demais.

Em 2017, surgiu a ideia de ir para o Warped Rewind at Sea, um cruzeiro com várias bandas dos anos 2000, como Good Charlotte e Mayday Parade. Simple Plan estaria lá e eu não fazia ideia de como poderia realizar esse sonho. Juntei todo o dinheiro que pude e embarquei nessa jornada flutuante com alguns amigos brasileiros. Chegando em Nova Orleans, tivemos a melhor experiência musical das nossas vidas. Pude assistir a quatro shows do Simple Plan, sendo um deles acústico, em uma viagem até Cozumel, no México. Participei de sessões de autógrafos, assisti shows com os caras e “levei” o Pierre para uma festa emo (na verdade, ele estava perdido saindo do elevador e por 1 minuto caminhei com ele até o local da festa). Nessa ocasião, eu e minhas amigas tentamos agir naturalmente dançando do lado do Simple Plan, porém o coração estava a mil (é muito difícil não ser fã, mas a gente faz a linha gringo e segue o jogo…).

O que você espera do #SPAlbum6?

Que saia do SOON e venha para o mundo real KKKKK zoa! Porém nem tanto. Espero que seja um álbum que traga a essência do Simple Plan, com letras emocionais e que cumpram o papel delas: falar sobre como os meninos veem o mundo, como as coisas estão para eles e que não seja apenas um instrumento de vendas genérico e sem conexão com o que eles sentem e com o que os fãs sentem. Essa conexão deles com o que os fãs sentem sempre foi o que me fez gostar dos caras. Quero músicas animadas, viciantes e celebrem a vida do jeitinho deles. Quero que estejam confortáveis em serem criativos e que a música faça sentido na vida eles, não algo para agradar apenas nós, o mercado ou a cadeia produtiva. Que esse álbum faça eles e nós felizes <3 Quero muito abraçar eles e cantar a plenos pulmões nos shows.

Agora conta pra gente: Qual música não pode faltar na setlist do Simple Plan aqui no Brasil?

Se for fazer uma lista realista vai ser um mix das mais conhecidas com um cover de Black Eyed Peas no meio… Mas vamos às canções que queria que tocassem mais ou voltassem para o setlist dos shows: Generation, Where I Belong, Vacation, Opinion Overload, Farewell, Nostalgic, Gone Too Soon, Freaking Me Out, Astronaut, Welcome To My Life, When I’m Gone, One By One, Time To Say Goodbye, No Love, Perfect World, Thank You, Crazy, What’s New Scooby-Doo?, Everytime, Promise, Untitled, Perfect (pra fechar, pq se não tiver, tem algo de errado kkk)

O Tadeu preparou uma playlist especial com as músicas preferidas do Simple Plan e outros artistas que ele mais se identifica. A playlist está disponível no Spotify, então você pode salvar e escutar quando quiser!


Em virtude de alguns problemas técnicos (trabalho e faculdade dos membros da equipe Simple Plan Brasil), excepcionalmente no mês de setembro não conseguimos publicar o nosso Fã do Mês. Pedimos desculpas a todos e já estamos organizando os próximos meses – se você já se inscreveu, fique atento que a qualquer momento podemos entrar em contato!

Caso você ainda não tenha feito a sua inscrição para o Fã do Mês e quer participar deste projeto muito show de bola, clique aqui.

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A nossa fã do mês de agosto é a paulista Beatriz Caumo, que já viveu grandes histórias com o Simple Plan desde 2006. Ela já foi em quase todas as turnês do Simple Plan aqui no Brasil e não mede esforços para estar com a banda!

Como você começou a gostar do Simple Plan?

Comecei a ouvir Simple Plan através da rádio MixFM, sendo que a primeira música deles que ouvi foi Shut Up!. Depois disso, assisti aos clipes nas emissoras MixTv, MTV e PlayTV e me interessei pelo estilo e pelas letras. Quando ouvi Perfect pela primeira vez foi um amor à primeira “ouvida” haha. Comprei meu primeiro pôster deles em 2006 e desde então nunca mais parei.

Seu CD favorito é… (e por quê?)

No Pads, No Helmets… Just Balls. Embora eu tenha escutado primeiramente o Still Not Getting Any, o No Pads tem minha música preferida da vida e me identifico ainda com todas as canções. Foi um álbum que marcou minha vida em todos os sentidos.

Qual seu integrante da banda favorito?

Chuck Comeau.

Qual música do Simple Plan você mais se identifica?

Perfect.

Você já fez alguma loucura pelo Simple Plan? Se sim, como foi isso?

Foram muitas loucuras. Resumidamente, em 2012 acampei junto com amigas por uma semana no Credicard Hall para vê-los. Nesse mesmo ano estávamos em uma crise de segurança em São Paulo, mas isso não me impediu de sair de casa às três da manhã para vê-los no aeroporto, acampar e entrar em um carro com nove pessoas para ir atrás deles no hotel.

Em 2016, além de dormir no aeroporto para aguardar a chegada dos meninos, fui a três shows em estados diferentes também acompanhada por amigos. Fomos em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro em uma verdadeira maratona. Conseguimos nos hospedar no mesmo hotel que eles em Belo Horizonte e foi maravilhoso. O momento mais especial de todos eles foi quando o Chuck, ao chegar em São Paulo e me ver no aeroporto soltou a frase “eu conheço você, você é a Biah”. Esse foi, sem dúvida, o momento mais incrível da minha vida como fã.



Em 2018 fui a três shows novamente e com tudo o que eu tinha direito haha. Viajei para Curitiba, vi o show em São Paulo e em Uberlândia. Tive a oportunidade de comprar o Pacote do Main Event e vi o show do palco, uma experiência realmente única. Fiquei hospedada no mesmo hotel que os meninos e ainda tive a surpresa de pegar o mesmo voo com eles de volta pra São Paulo.

No mesmo ano, fiz minha primeira tatuagem deles, um “Simple Plan” escrito pelo Chuck e no ano seguinte tatuei a silhueta dele.

O que você espera do #SPAlbum6?

Espero pop- punk! (risos) hahaha Simple Plan sabe fazer músicas incríveis e isso é um fato, o Taking One For The Team tem músicas maravilhosas como Farewell, Boom e Nostalgic, gostaria de um álbum novo seguindo essa linha. Porém, em minha percepção, eles querem inovar e atingir um público novo seguindo uma linha que parece “forçada”, espero que tenham equilíbrio nisso no próximo álbum e sigam algo parecido com a sonoridade de Where I belong que foi a última música lançada.

Agora conta pra gente: Qual música não pode faltar na setlist do Simple Plan aqui no Brasil?

A música que, sem dúvidas, não pode faltar no Setlist é Perfect World. Que música maravilhosa tocada ao vivo!

A Beatriz preparou uma playlist especial com as músicas preferidas do Simple Plan e outros artistas que ela mais se identifica. A playlist está disponível no Spotify, então você pode salvar e escutar quando quiser!


Nossa fã do mês de julho é a goianiense Ana Machado, que já tem uma história de aproximadamente 10 anos com o Simple Plan. A fã conta que se aventurou em uma cidade que nunca tinha ido para conhecer a banda, além de já ter feito algumas tatuagem sobre o SP. Conheça mais sobre a Ana!

Como você começou a gostar do Simple Plan?

Não lembro se era 2011 ou 2012, mas um dia, assistindo TVZ no Multishow, passou o clipe de Jet Lag e eu adorei a música mas não lembrei de pegar o nome da banda nem da música pra poder baixar depois. Fiquei um tempão assistindo TVZ todos os dias pra ver se ia passar de novo e dessa vez pegar o nome da música. Umas semanas depois consegui mas quando vi que era Simple Plan fiquei meio confusa e chocada com a diferença de estética da banda, porque imaginava que eles ainda tivessem a mesma estética emo lá dos anos 2000. Fui atrás de outras músicas e clipes mais recentes pra saber como que a banda tava na época e quando percebi, já tinha decorado todas as músicas de cabo a rabo e me identificado bastante com quase todas elas. Quase 10 anos depois, continua sendo minha banda preferida e que mais me identifico com a mensagem que passam.

Seu CD favorito é…

Depende bastante do dia mas como o Get Your Heart On! foi o primeiro álbum da banda que ouvi e que me fez ser fã de pop punk, ele sempre vai ter um lugar especial no meu coração.

Qual seu integrante da banda favorito?

Chuck e Pierre, talvez por serem os mais envolvidos nas composições das letras das músicas, o que faz a gente perceber que todo aquele sentimento vem de pessoas reais que passam por tudo que a gente também passa. Assim é mais fácil de se conectar com os artistas.

Você já fez alguma loucura pelo Simple Plan? Se sim, como foi isso?

Não considero loucura porque são coisas que fãs fazem normalmente e só quem é fã entende mas já dividi uber em cidades que não conhecia, com gente que não conhecia pra ir atrás da banda no hotel e no aeroporto, já passei horas na porta do hotel e horas na fila do show torrando no sol, passando frio, quase briguei com uma garota que tentou pegar a baqueta que o Chuck me deu, fiz algumas tatuagens pra banda.

Qual música do Simple Plan você mais se identifica?

I Refuse. Inclusive a primeira tatuagem do Simple Plan que fiz, foi um trecho dela.

O que você espera do #SPAlbum6?

Algumas músicas tristes daquelas de chorar no banho mas que só elas são capazes de melhorar nosso humor. E muito pop punk.

Agora conta pra gente: Qual música não pode faltar na setlist do Simple Plan aqui no Brasil?

This Song Saved My Life, por ser uma das minhas preferidas, mas também I’d Do Anything porque a energia que essa música passa ao vivo é incrível.

A Ana preparou uma playlist especial com as músicas preferidas do Simple Plan e outros artistas que ela mais se identifica. A playlist está disponível no Spotify, então você pode salvar e escutar quando quiser!