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Chuck diz ter sentido vergonha em trabalhar com o Rapper Nelly

Chuck e Sebastien fizeram uma entrevista super divertida na rádio CanadaTalks, da SiriusXM. Eles falaram sobre I Don’t Wanna Go To Bed e como o Nelly fez com que se sentissem brancos, além de voltar ao “Get Your Heart On!” para contar uma curiosidade bastante excêntrica sobre a parceria com o Rivers Cuomo. Ouça e confira a tradução:

CT: Com vocês, Chuck Comeau e Sebastien Lefebvre!

Seb: Eu amo esses caras!

CT: Eles são demais.

Seb: São, não são? Obrigado por nos receberem.

CT: Obrigada por virem. Deixa eu dizer, eu amo “I Don’t Wanna Go To Bed” por muitas razões, exceto por uma: eu não concordo com a mensagem. Eu amo ir pra cama sem alguém.

Seb: Ah, sério?

CT: Eu amo dormir e eu adoro me espreguiçar.

Chuck: Mas sabe? Você meio que pode fazer suas coisas e depois ter duas camas separadas. Essa é a novidade do momento.

CT: Oh! Se eu fosse rica, eu teria duas camas king size em casa.

Seb: Hm, primeiro você se diverte, depois se separam. Mas talvez, pra você, a música seja sobre o seu travesseiro. Talvez seja a mensagem da música pra você.

CT: Talvez! Minha produtora me mandou escreveu uma música “Eu quero ir pra cama, não me enche”. Isso parece uma coisa que eu escreveria.

Seb: A gente pode te ajudar com isso.

CT: Legal! Eu também gosto dessa música porque, há pouco tempo, eu estava: “gente, onde tá o Nelly?” e vocês o encontraram!

Seb: Ele tava saindo com a gente! Na praia!

Chuck: Nós o salvamos!

CT: Eu estou tão aliviada.

Chuck: Nós trombamos com ele e dissemos: “hey, estamos aqui. Você pode cantar na nossa música…”

Seb: “Vem cantar na nossa música!”

CT: Vocês se divertiram fazendo a parceria?

Chuck: Sim, nós éramos fãs dele nos anos 90, nos anos 2000. Eu acho que nós aparecemos ao mesmo tempo em dois universos completamente diferentes, e de repente nos fundimos nessa música. E foi insano, eu acho incrível porque ele é um rapper, mas ele canta de certa forma.

Seb: Muito melódico.

Chuck: Muito melódico e diferente, então é legal. Acho que é um bom encaixe.

CT: Ele fez uma música com Tim McGraw, então eu acho que ele casa muito bem com muitos estilos de música.

Chuck: Sim, ele tem muitas músicas que misturam estilos, e foi uma honra trabalhar com ele. E foi legal porque ele estava no estúdio e ele estava escrevendo a música, não a música, mas a parte dele, logo na nossa frente. Então pudemos ver como é o processo dele.

CT: E vocês acharam isso colaborativo? Vocês puderam escrever juntos?

Chuck: Sim, foi meio doido, porque ele estava nos perguntando tipo “o que vocês querem? Querem que seja rápido aqui? Você quer que seja devagar em algum momento?” E nós estávamos tipo “cara, você é o Nelly… Faça sua coisa, seja o Nelly. Pare de nos perguntar”, sabe? Mas ele foi muito amigável e muito “eu quero que vocês recebam exatamente o que querem”. Então foi muito legal. Mas nós nos sentimos muito… brancos. Ele dizia “me dá uma rima que você quer”. E eu ficava tipo “não, eu não vou fazer um rap na sua frente… Não vai rolar.”

[Risos]

CT: Não, é… Eu ficaria tipo “eu não sei nenhuma rima, vá embora”. Vocês fizeram muitas parcerias ao longo dos anos.

Chuck: Nós somos um pouco vadios… Um pouco promíscuos com as parcerias.

CT: Eu não ia dizer isso.

Chuck: Tudo bem.

CT: Parece que o Nelly foi um trabalho de equipe, mas vocês já passaram por alguma situação do tipo: “ok, pare de ser uma diva”?

Chuck: Nós tivemos muita sorte com as pessoas com que trabalhamos.

Seb: Tivemos muita sorte.

Chuck: Eu tô tentando lembrar se isso já aconteceu.

Seb: Nós já fizemos uma parceria e acabamos não usando? Isso já aconteceu?

CT: Eu quero saber a resposta disso.

Chuck: Eu tô tentando me lembrar. Eu sei que o único cara com quem a gente não estava na mesma sala foi o Rivers, do Weezer. Nós fizemos uma música com ele no último álbum. Ele fez na casa dele e nos mandou. Nós escrevemos a música com ele, ele veio até a casa, a música não tava terminada e, às 17h, ele disse “desculpa, caras, eu preciso ir. Preciso ir meditar”. Foi a coisa mais estranha do mundo, e eu fiquei meio “ok”, e ele “vocês vão precisar terminar sozinhos” e eu tipo “obrigado, Rivers”. Ainda assim, nós temos uma parte muito legal feita por ele, mas eu não daria pra trás no meio de uma sessão de composição, tipo “hey, preciso ir pra yoga”. Mas foi muito legal porque ele é o Rivers, uma lenda, e ficamos “tá tudo tranquilo, cara, muito obrigado”.

    HAHAHAH a cara do Rivers fazer esse tipo de coisa mesmo!

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